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SENAI conquista primeiro lugar em pesquisa que mede satisfação de pequenas e médias empresas

Feita pelo instituto Officina Sophia a pedido do jornal Estadão, pesquisa ouviu 1,5 mil empresas nas regiões Sudeste, Sul, Centro-oeste e Norte do Brasil, entre abril e maio deste ano

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) ficou em primeiro lugar na pesquisa Escolha PME 2019, que mede o nível de satisfação de pequenos e médios empresários, no quesito serviço de centros de formação profissional.

Realizada entre abril e maio deste ano, a pesquisa feita pelo instituto Officina Sophia, a pedido do jornal Estadão, ouviu 1.500 empresas, e o índice de satisfação com o SENAI, que em 2018 ficou em 93 pontos, este ano, chegou a 95 pontos, sendo a fornecedora mais bem avaliada de toda a pesquisa.

Para o gerente-executivo de Educação Profissional do SENAI, Felipe Morgado, o índice de satisfação levantado pelo estudo é reflexo de ações recentes, buscando cada vez mais a oferta de cursos que possam atender as demandas da Indústria 4.0, de olho nas profissões do futuro.

“Esse resultado comprova a eficácia do nosso esforço em buscar a excelência na formação profissional, desde novas tecnologias industriais, como em metodologias inovadoras, aplicadas na educação profissional”, explica.

O SENAI é referência internacional em educação profissional

A pesquisa mostrou ainda que 75% dos entrevistados priorizam o serviço como critério de escolha quando vão buscar um centro de formação profissional.

Dentre as entrevistadas pela pesquisa, foram ouvidas empresas de pequeno e médio porte da indústria, comércio e serviço nas regiões Sudeste (com 63% dos entrevistados), Sul (13%), Centro-oeste (5%), Norte (6%), e Nordeste (12%).

Via CNI

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Conheça 15 novas profissões para o mercado de trabalho

Existe um fato que não há como negar: “as pessoas temem o que não entendem ou o que não conhecem”. Essa frase é repetida ao longo dos anos, seja na literatura, seja no cinema, uma questão já pacificada e que sempre ressurge quando falamos em futuro e novas tecnologias. O desconhecido é rotulado de inimigo, mas ele realmente é?

O processo de transformação do mundo e do mercado de trabalho vem sendo ditado pelo advento da internet, que está guiando a 4ª Revolução Industrial. Nesse novo contexto, o Fórum Econômico Mundial (WEF) estima que, até 2025, máquinas e algoritmos irão executar mais da metade das tarefas hoje feitas por seres humanos, eliminando 75 milhões de vagas de empregos em todo o mundo. Os números compõem o relatório Future of Jobs 2018, divulgado nesta semana.

À primeira vista, a informação causa choque e nos faz pensar o óbvio: profissões deixarão de existir e não há o que fazer, o que nos leva a temer a evolução da tecnologia. Em um segundo momento, passado o choque inicial, precisamos refletir:

a mesma tecnologia que elimina postos de trabalho, cria uma gama enorme de oportunidades

É só pensar na evolução, por exemplo, das mídias: uma nova tecnologia não erradicou a outra, tornou-se apenas mais uma plataforma acessível e facilitadora – a TV não acabou com rádio, o dvd não acabou com as salas de cinema, a internet não vai acabar com as revistas, jornais ou livros – apenas aparece na história como uma alternativa para atender diferentes nichos, desejos e interesses.

“Estamos falando das transformações ocasionadas pela 4ª Revolução Industrial. Se a gente olhar para a história da humanidade nas últimas três revoluções, nós não tivemos perdas de postos de trabalho e, sim, modificações”, explana Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES.

E assim também se dará na Indústria 4.0: até 2022, as inovações também criarão 133 milhões de novos postos, deixando um saldo positivo de 58 milhões de vagas, segundo o WEF.

“O que acontece é que, com a questão da velocidade da internet, dos processos ciberfísicos, a gente tende a ter um novo perfil de profissional presente no mercado de trabalho”, afirma Mateus.

Um levantamento realizado pelo Diretório Nacional do Senai aponta que 30 novas profissões devem passar a existir em oito setores industriais para atender às exigências da 4ª Revolução.

Apresentamos, agora, 15 novos profissionais que surgirão em quatro áreas da indústria. Clique nas imagens abaixo:

O Sistema Findes tem o que você precisa

As entidades educacionais do Sistema Findes – Sesi, Senai e IEL – têm o know how necessário para preparar esses profissionais do futuro, desde o ensino infantil, passando pelo técnico e o gerencial.

No  Sesi-ES o aluno conta com uma grade curricular diferenciada e inovadora, com a pegada tecnológica necessária para esse modelo de Indústria 4.0. A Rede Sesi de Educação foi pioneira no Espírito Santo na implementação das disciplinas de Empreendedorismo e da Robótica Educacional e, para 2019, traz três novos diferenciais: o Programa de Orientação Educacional (POP), a Educação Maker e o Ensino Bilíngue.

As matrículas do Sesi estão abertas. Você pode conhecer mais sobre a instituição e fazer seu cadastro de interesse clicando aqui!

Já Senai-ES possibilita aos seus alunos um ensino completo, profissional e tecnológico, com unidades dotadas de infraestrutura completa, compostas por equipamentos modernos para que seja realizado o bom casamento entre a teoria e a prática. Ou seja, para que os estudantes aprendam “colocando a mão na massa”. A instituição está se reposicionando para atender às demandas da Indústria 4.0 e lançando novos produtos voltados para o futuro mercado de trabalho.

Clique aqui e fique por dentro!

O Sistema Findes também atualiza e prepara as empresas capixabas para a Indústria 4.0, com os cursos do  Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A instituição oferece cursos livres de curta, média e longa duração, além de cursos de pós-graduação MBA e programas como o de Educação Executiva, que oferece intercâmbio em instituições renomadas, como a Universidade de Columbia, em Nova Iorque.

Escolha o curso que melhor se adeque ao seu perfil!

Por Fiorella Gomes

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Conheça 8 áreas da indústria que serão impactadas pela 4ª Revolução

O avanço da tecnologia vem ditando novos hábitos na sociedade moderna. E isso inclui, claro, novas práticas no meio empresarial, sobretudo nos processos do setor industrial. E é desse novo contexto que surge a Indústria 4.0: um setor mais inteligente e antenado com os anseios de seus clientes, que une a tecnologia em prol de processos mais enxutos, mais certeiros e produtos com a cara do consumidor final.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) estima que oito áreas irão sofrer grandes impactos com as novas tecnologias introduzidas pela 4ª Revolução Industrial. Esse é um processo que não visa apenas tornar a produção industrial mais barata, sustentável e eficiente, mas também fornecer melhores serviços e nar o trabalho mais humano.

A área automotiva é uma delas. O Senai prevê que tecnologias como robótica colaborativa e comunicação entre máquinas por meio da Internet das Coisas (IoT) vão impactar fortemente as etapas de concepção e produção da área.

Se liga nas demais áreas que devem sofrer profundas mudanças com a era da manufatura avançada:

1. Automotivo

Esse setor tem se beneficiado das ferramentas da Indústria 4.0 para aumentar sua produtividade e atender critérios mais específicos e personalizados de um consumidor cada vez mais exigente que busca mais tecnologia, segurança e conforto. Dentro desse contexto, as transformações no segmento se dão pelo aumento do  uso das tecnologias relacionadas à robotização colaborativa das linhas de produção, comunicação de máquinas por meio da internet das coisas (IoT), impressoras 3D e simuladores de processo, que impactará fortemente nas etapas de concepção e processo produtivo do setor automotivo.

2. Alimentos e Bebidas

As ferramentas da Indústria 4.0 proporcionam ao setor de alimentos e bebidas produzir com qualidade, segurança, economia e de forma sustentável.  Assim, como transformação  para os próximos anos, teremos: empresas usando softwares avançados para controle de processos e implantação de processos álcoolquímicos para produção de eteno, butadieno, butanol, acetaldeído, entre outros; o uso de big data e softwares para previsão orçamentária industrial (global e setorial), e o uso de drones para monitoramento e segurança das áreas de plantio.

3. Máquinas e Ferramentas

A Indústria 4.0 tem beneficiado o setor ao unir as novas tecnologias a processos e mudanças incrementais em máquinas e equipamentos existentes nas linhas de produção. Um exemplo de mudança no setor é o aumento do uso das tecnologias de realidade virtual, manufatura aditiva, bem como de máquinas-ferramenta com maior velocidade e maior precisão; além do uso de novos materiais, notadamente os de base polimérica, cerâmica e de nanotubos de carbono; o setor também adotará a robotização da produção nas etapas de soldagem e montagem.

4. Petróleo e Gás

A transformação digital no setor industrial de Petróleo e Gás trará benefícios para os pontos de exploração, já que cada um possui uma geografia diferente e, portanto, requerem adaptações e atenção específicos. Entram nesse contexto, os sensores inteligentes da Internet das Coisas (IoT) que permite acompanhar o funcionamento de válvulas do setor de óleo e gás, por exemplo, e saber se elas foram abertas, fechadas, se estão vazando, se a temperatura e o volume de processamento estão adequados. O que contribui com uma manutenção mais assertiva e deslocamento inteligente de produção.

5. Têxtil e Vestuário

Nestes setores, a Indústria 4.0 está causando uma verdadeira revolução, já que suas tecnologias e ferramentas são capazes de criar, com baixo custo, produtos diferenciados e personalizados que atendem a um tipo de consumidor que quer exclusividade com alto nível de qualidade. Neste contexto, temos a incorporação das tecnologias digitais (modelagem e simulação), principalmente nas etapas de criação, concepção e prototipagem de produtos na busca pela máxima customização de produtos; o uso de smart clothes, que permitem diversos tipos de informação provenientes da interação do fio, do tecido ou da roupa com o corpo e com o ambiente; o aumento da automação em diversas partes da costura (medidas em 3D e visão de máquina).

6. Química e Petroquímica

Um dos setores mais avançados na aplicação de novas tecnologias, a 4ª Revolução Industrial tem contribuído para transformações profundas na forma de produzir das empresas que atuam na área. Neste setor, as mudanças devem impactar em um dos quatro subgrupos de conhecimento da Engenharia Química, a chamada Engenharia de Processos, que compreende a concepção, o dimensionamento e a análise dos processos industriais. Como mudanças, o levantamento aponta a automação dos processos contínuos e robotização dos processos discretos; o uso mais intensivo de internet das coisas (IoT) na comunicação entre etapas dos processos produtivos e coleta de informações de mercado que afetem a produção; o desenvolvimento de novos produtos, aplicando os conceitos de nano e biotecnologia, além de novas composições poliméricas para tintas, vernizes e fibras sintéticas

7. Tecnologias da Informação e Comunicação

Esse setor é um dos mais influenciados por novas tecnologias. Desde a invenção do telégrafo até o uso de ferramentas digitais, ele sempre foi fundamental para o desenvolvimento das sociedades e dentro do contexto da 4ª Revolução Industrial, o segmento se torna importante ao se integrar aos processos de automação da manufatura avançada. O destaque é para a digitalização das etapas dos processos produtivos, do uso da internet das coisas (IoT) e das redes wireless nas linhas produtivas e na comunicação entre robôs.

8. Construção Civil

Familiarizado em implementar novas tecnologias em seus processos, com o uso da domótica (automação predial) e da internet das coisas (IoT) para reunir informações detalhadas do que ocorre no canteiro de obras em tempo real e automatizar processos – como pedidos de novos materiais e ferramentas e dos materiais inteligentes; o uso de novos materiais como concretos translúcidos e que se auto reparam, além de novas tecnologias para conforto térmico e acústico.

Senai na Indústria 4.0

O Senai adotou uma mudança de postura importante diante o advento da Indústria 4.0, reformulando o seu portfólio de cursos e consultorias, além da criação e implementação dos Institutos Senai de Tecnologia (IST), os laboratórios abertos que colocam à disposição do setor industrial equipamentos de primeira geração, como as impressoras 3D.

A entidade vem contribuir com o setor e mostrar que a sobrevivência das empresas dependem da inovação. Os cursos e serviços do Senai entram em convergência com essa nova era, para desenvolver novas competências e habilitar o trabalhador da indústria para essa nova realidade. Essa preparação vem de forma dinâmica nas salas de aula do Senai, por meio da Educação Maker.

O Senai apresenta um vasto portfólio voltado para esse novo contexto, como os cursos de Indústria Avançada (Conectando Conceitos na Prática, explorando a Big Data e  programação móvel para IOT), o curso técnico em Mecatrônica, além do Pós-técnico em Produtividade, Aperfeiçoamentos em Lean Manufacturing (MBA em Lean Manufacturing).

Quer saber mais sobre os cursos e serviços oferecidos pelo Senai-ES? Clique aqui!

 

Por Fiorella Gomes

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