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A importância do Engenheiro Ambiental para o desenvolvimento sustentável das empresas

*Por Edilânia Da Rós Bozzi
Especialista de Negócios

No dia 31 de janeiro comemora-se o Dia do Engenheiro Ambiental, um profissional que atua em quatro grandes áreas: Tecnologia Ambiental, Gestão Ambiental, Recursos Hídricos e Geotecnia Ambiental, desenvolvendo os mais diversos trabalhos como: estudos de impacto ambiental, gerenciamento ambiental em empresas, planejamento ambiental, elaboração e execução de planos, programas e projetos de gerenciamento de recursos hídricos, estudos de clima, projetos de abastecimento/ tratamento de água, esgotamento sanitário, tratamento de esgotos sanitários e industriais, drenagem urbana, projeto e monitoramento de aterros sanitários de resíduos domésticos e industriais, projetos de recuperação/ mapeamento de áreas contaminadas ou degradadas.

O Engenheiro Ambiental tem uma importância significativa no desenvolvimento industrial e social, pois juntamente com outros profissionais, contribui para que os mesmos ocorram de forma ordenada, mitigando os impactos possíveis sobre os recursos naturais e sobre o meio antrópico. É uma atividade gratificante, pois, trabalhando pela melhoria das condições ambientais, contribui-se para a qualidade de vida da população e preservação do planeta, uma vez que ao preservar os recursos naturais e promover um desenvolvimento mais sustentável, analisar os efeitos causados por estas atividades e elaborar ações para minimizar seu impacto na natureza.

De acordo com o último Mapa do Trabalho Industrial, levantamento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a Engenharia Ambiental está entre as três profissões mais promissoras atualmente, com uma taxa de crescimento estimada em 19,4% até 2023.

A Engenharia Ambiental desenvolve e aplica a tecnologia para minimizar os impactos ao meio ambiente pelos efeitos causados no desenvolvimento da humanidade, além de trabalhar na recuperação dos ambientes já contaminados ou degradados, atuando assim na preservação da qualidade da água, do ar e do solo, podendo atuar em pólos industriais, na prevenção de impactos ambientais, na mineração, podendo abranger instituições públicas e privadas, como secretarias de meio ambiente, empresas de consultoria ou centros de pesquisa.

Uma curiosidade para essa data é que o dia 31 de janeiro só veio ser escolhido em 2007, quando então o Projeto de Lei nº 615/2007, reconheceu esta data como o Dia Nacional do Engenheiro Ambiental, em homenagem a primeira turma de graduados em 1997, na Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Buscando aumentar a competitividade das empresas que necessitam de soluções ambientais, o Instituto SENAI de Tecnologia em Eficiência Operacional do ES atua por meio de um portfólio na competência de Sustentabilidade, com serviços de consultoria para atendimento de legislação, normas e regulamentos ambientais, para qualquer tipo de empresa. Dentre esses serviços podemos destacar:

  • Licenciamento Ambiental e Atendimento a condicionantes;
  • Projetos Ambientais;
  • Tratamento de Água e Efluentes;
  • Plano de Gerenciamento de Resíduos;
  • Educação Ambiental,
  • Game Ambientais.

O Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional do ES parabeniza estes profissionais que se dedicam à área de Engenharia Ambiental e que tanto colaboram para o desenvolvimento sustentável.

Se você atua em alguma empresa que precisa de apoio para as soluções dos desafios da área Ambiental conte com o Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional do ES que possui consultores, especialistas e técnicos da área para atuação imediata.

Faça uma consulta sem custos e conheça mais sobre os nossos serviços. É só acessar aqui.

Entre em contato conosco através dos telefones (27) 3334-5217/ 5218 ou por meio do e-mail [email protected].

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Técnico em Mecânica

Mapa do Trabalho: confira as áreas que vão exigir capacitação e qualificação no Espírito Santo

Estudo elaborado pelo Senai Nacional aponta que o Estado deverá qualificar 184.448 trabalhadores em ocupações industriais entre 2019 e 2023. Desses, 108.294 estão ativos dentro das indústrias capixabas. O Senai-ES tem os cursos ideais para essas demandas

Até 2023, precisarão ser capacitados 2.017 técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos. O Senai-ES oferece cursos técnicos e de curta duração na área

O Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e divulgado nesta segunda-feira (30), aponta que o estado do Espírito Santo terá que qualificar 184.448 trabalhadores em ocupações industriais nos níveis superior, técnico, qualificação e aperfeiçoamento entre 2019 e 2023.

Esse número contempla trabalhadores ativos dentro das indústrias capixabas e também atuantes em outros setores, que contratam serviços industriais como o comércio, serviço e transporte. Neste cenário, 108.294 estão dentro das indústrias, o que equivale a 59% da força de trabalho capixaba, e 76.155 nesses outros setores.

Mateus de Freitas, superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES, explica a importância desse estudo para as entidades e a qualidade dos serviços oferecidos para as indústrias no Espírito Santo.

“O Mapa do Trabalho Industrial é essencial para que possamos conectar as necessidades das indústrias, as demandas de profissões industriais com a oferta de cursos e serviços que oferecemos tanto no Senai-ES, quanto no Sesi-ES”, frisa.

Atualmente, o Espírito Santo possui 160 mil trabalhadores ativos dentro das 18 mil indústrias existentes.

O estudo vem a confirmar as diretrizes adotadas pelo Senai-ES e o Sesi-ES em olhar para o futuro do trabalho e dar acesso aos trabalhadores a Educação de Excelência, desenvolvendo suas competências e habilidades socioemocionais, já introduzindo-os nas tecnologias da Indústria 4.0.

“O mercado de trabalho exige qualificação contínua e aperfeiçoamento na carreira escolhida, cobrando novas competências dos profissionais. Por isso, nos preocupamos com a atualização da força de trabalho das indústrias capixabas, um pilar importante para torná-la mais produtiva, mais competitiva e mais inovadora, trazendo essas novas tecnologias para dentro dos nossos cursos”, ressalta Mateus.

Além disso, mostra que estamos no caminho certo ao pensar em um programa de desenvolvimento de longo prazo para a indústria capixaba, olhando para o futuro, baseado em estudos econômicos e prospectiva estratégica para a identificação dos Setores Portadores de Futuro e a construção das Rotas Estratégicas Setoriais, o Indústria 2035, da Findes e coordenado pelo Ideies. Neste ano, já foi entregue a Rota Estratégica para o setor Agroalimentar, que abrange também a indústria do café. Ainda esse ano serão entregues a Rota de Biotecnologia e Petróleo e Gás.

“Já estamos nos antecipando em um nível de detalhe setorial e regional, olhando o mercado de cada região, para poder oferecer os cursos mais adequados para as profissões mais demandadas e a indústria poder dar o próximo passo. E o Mapa vem a confirmar todos os estudos que temos feito aqui no Espírito Santo e as nossas estratégias, como o reposicionamento do nosso portfólio e ampliação da oferta de cursos”, pontuou.

Mateus de Freitas – superintendente do Sesi-ES e diretor regional do Senai-ES

Educação e Qualificação Industrial

De acordo com o Mapa do Trabalho, a demanda por formação técnica será maior nas áreas transversais; metalmecânica; energia e telecomunicações; logística e transporte; e informática. São chamados de profissionais transversais aqueles que trabalham em qualquer segmento, como técnicos em eletrotécnica e técnicos de controle da produção.

Essas exigências serão cada vez mais frequentes, principalmente pela demanda trazida pela Indústria 4.0, que exige uma qualificação tecnológica específica, para que a indústria fique cada vez mais competitiva e produtiva.

E o Senai-ES possui em seu portfólio cursos para formar em todas as profissões apontadas pelo Mapa do Trabalho Industrial.

A grade curricular de todos eles foram reformuladas com metodologias que preparam o aluno para lidar com as transformações digitais e atender as demandas da Indústria 4.0, atendendo tanto quem ainda vai entrar no mercado de trabalho quanto a força de trabalho já ativa, que necessita de qualificação contínua e aperfeiçoamento na carreira escolhida.

No que diz respeito à formação técnica, oferecemos Técnico em Mecânica, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Edificações, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Logística.

Também oferecemos cursos de iniciação, qualificação e aperfeiçoamento, de curta duração, que ajuda a qualificar em áreas como: mecânico e manutenção industrial, mecânico de automóveis e mecânico de manutenção de motocicletas, eletricista industrial, ajudante de obra, pedreiro de alvenaria e magarefe.

As matrículas para os cursos técnicos para o ano de 2020 serão abertas em breve. Para os cursos de curta duração o interessado deve entrar em contato com a unidade Senai mais próxima ou entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelos contatos: (27) 33345929 e [email protected].

Relação mostra as ocupações apontadas pelo Mapa do Trabalho Industrial e os cursos técnicos e de curta duração do Senai-ES para capacitar e qualificar os trabalhadores capixabas

Recortes do Mapa

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, precisarão ser capacitados no estado, até 2023, 2.715 técnicos de planejamento e controle de produção e 2.017 técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e instrumentos.

Aponta ainda que, entre as ocupações que exigem cursos de qualificação e que mais vão demandar profissionais capacitados, estão as de mecânicos de manutenção de máquinas industriais (5.233) e operadores de máquinas para costura de peças do vestuário (4.219).

Já a demanda por capacitação de profissionais com formação técnica no Espírito Santo será maior nas áreas transversais; metalmecânica; energia e telecomunicações; logística e transporte; e informática. São chamados de profissionais transversais aqueles que trabalham em qualquer segmento, como técnicos em eletrotécnica e técnicos de controle da produção.

    

Por Fiorella Gomes

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