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Sustentabilidade em tempos de crise: redução de custo com energia elétrica

Em meio à crise, desencadeada pela pandemia da Covid-19, muitas empresas estão buscando meios de reduzir custos operacionais de forma a manter-se sustentáveis. Dentre os principais custos está a energia elétrica, sendo este mais ou menos significativa de acordo com o perfil de cada empresa. Algumas ações permitem reduzir o custo em até 30% no valor da fatura de energia (consultoria SENAI), sendo que tal redução depende basicamente da análise de 3 quesitos, são eles: análise tarifária, energia reativa excedente e eficiência energética dos equipamentos.

Análise Tarifária é um estudo onde o especialista busca identificar em qual modalidade tarifária, dentre as existentes, a empresa terá menor custo com energia, tal estudo é feito com base no perfil de consumo de energia dos últimos 12 meses. Os enquadramentos tarifários são divididos em dois grupos: A e B.

No grupo A a empresa paga pela energia consumida e pela demanda contratada, podendo optar pela Tarifa Horosazonal Verde (THV) ou Tarifa Horosazonal Azul (THA), dependendo do subgrupo (ANEEL, 2012). Uma outra opção é o mercado livre de energia, onde poderá comprar energia com valores mais atrativos de outros fornecedores (existem critérios a serem atendidos para migrar para este mercado).

No grupo B existem valores diferentes de KWh para cada subgrupo. A maioria das empresas enquadradas neste grupo se encontram no subgrupo B3. Neste grupo ainda existe a tarifa horária branca que possui valores de KWh distinto para cada período do dia (fora ponta, intermediário e ponta).

Energia Reativa Excedente (ERE) é uma multa cobrada pela concessionária de energia quando a instalação opera com fator de potência abaixo de 0,92 indutivo ou abaixo de 0,92 capacitivo dependendo do horário do dia (ANEEL nº414, 2010), assim, o excesso ou a falta de energia reativa poderá ocasionar em multa no final do período de medição. Através de medições ou a aquisição de memória de massa junto a concessionária o especialista poderá dimensionar e alterar a instalação de modo a eliminar a multa presente na fatura.

Ações de Eficiência Energética podem ser propostas de duas formas: ações com investimento (capex) e ações sem/pouco investimento (opex). Em ações com investimento o especialista deverá elaborar um estudo detalhado, apresentando basicamente: medições do equipamento, comprovação do baixo rendimento e payback do investimento.

Exemplos de ações com investimento.

– Substituição de lâmpadas de baixa eficiência.

– Substituição de motores de baixo rendimento.

– Instalação de inversor de frequência

Em ações sem/pouco investimento é importante apresentar o valor economizado com a ação, pois é natural valorizar as ações quando se tem noção de quanto esta gera de economia.

Exemplo de ações de pouco investimento:

– Desligar o sistema de iluminação quando não utilizado.

– Ligar o equipamento na hora correta.

– Verificar vazamento em linhas de ar comprimido.

– Conscientização dos colaboradores.

O perfil de consumo de energia das empresas estão se alterando devido à crise da Covid-19 e uma revisão dos itens citados é uma solução para reduzir custo. Dentre os pontos citados observa-se que existem ações complexas que devem ser executadas por especialista, uma vez que requer medições, análise mais detalhada e em alguns casos a elaboração de projetos. Por outro lado, existem ações simples que podem ser adotadas pela própria empresa.

A equipe de Eficiência Energética do Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional está à disposição da sua empresa neste momento crítico que estamos vivenciando. A equipe é composta por um corpo técnico especializado e possui equipamentos de ponta (analisadores de energia, câmeras termográfica, osciloscópio e terrômetro), podendo assim colaborar com sua empresa na redução dos custos com energia. Para mais informações envie a última conta de energia detalhada para o email [email protected].

Isaias da Silva
Engenheiro Eletricista
CREA ES-0047656/D

O Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional está à disposição da sua indústria neste momento crítico que estamos vivenciando. Temos um corpo técnico especializado para te apoiar ou atualizar o programa de Boas Práticas de Fabricação de sua empresa.

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Ou, se preferir, entre em contato: (27) 3334-5218, e-mail [email protected].

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A indústria capixaba de alimentos e bebidas em tempos de COVID-19

Apesar da pandemia instaurada pelo novo coronavírus, a indústria de alimentos e bebidas se mantém em pleno funcionamento por fazer parte dos setores indispensáveis ao atendimento de necessidades essenciais da população.

Presente nos 78 municípios do Espírito Santo, a indústria de alimentos e bebidas é um dos setores de maior peso para a economia capixaba. O setor apresenta a 4ª maior participação no valor da transformação industrial (9,75% do VTI total da indústria em 2017) e é a atividade industrial com a maior quantidade de empregos formais no estado (23,3 mil empregados em 2018) (IDEIES, 2020).

Inicialmente é importante destacar que, até o momento, não há evidências de que os alimentos estejam associados à transmissão do COVID-19 em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como no caso de outros vírus, é preciso que haja um hospedeiro (animal ou humano) para se multiplicar e além disso, o vírus é sensível a temperaturas empregadas na cocção de alimentos (em torno de 70°C). Para aqueles alimentos que são manipulados e consumidos crus deve-se aumentar o controle quanto a sua procedência e higiene.

A transmissão deste vírus tem ocorrido de pessoa para pessoa pelo contato com gotículas expelidas pela boca e nariz de indivíduos infectados ou por meio do contato com superfícies e objetos contaminados. O vírus pode sobreviver e ter potencial de contágio por horas ou até dias dependendo do material da superfície de contato, temperatura e umidade do ambiente sendo que os procedimentos de higienização ou desinfecção são a melhor solução para seu combate.

Para apoiar esta indústria de grande importância para o ES, separamos algumas orientações pertinentes ao COVID-19 no processamento de alimentos e bebidas, confira:

– Interromper temporariamente o acesso de visitantes às instalações da indústria;

– Substituir reuniões presenciais por webconferências;

– Avaliar quais profissionais possuem atividades estritamente administrativas e determinar regime de home office;

– Realizar a triagem dos colaboradores na portaria da indústria para detectar a possibilidade de sintomas da doença;

– Trabalhadores infectados não devem manipular alimentos e os profissionais que apresentarem sintomas também devem ser afastados;

– Evitar a aglomeração dos manipuladores no ambiente fabril, analisar a possibilidade de ajuste na disposição das tarefas;

– Determinar horários de almoço e intervalos espaçados para evitar as aglomerações;

– Delegar profissionais exclusivos para receber mercadorias e expedir o produto final.

– Recomenda-se reforçar a limpeza de rotina em todas as superfícies tocadas com frequência no local de trabalho como: maçanetas, interruptores, torneiras, bancadas, estações de trabalho e equipamentos. Em estabelecimentos processadores de alimentos deve-se proceder com a higienização completa e todas as instalações utilizando agentes de limpeza e desinfecção registrados pela ANVISA;

– Os EPIs, utensílios e ferramentas devem ser higienizados frequentemente;

– Aumentar a rigor da higienização de áreas comuns como refeitórios, sanitários e áreas de convívio e descanso.

– Não conversar durante a manipulação;

– Realizar práticas de higiene ao tossir e espirrar fazendo o uso de lenço e descartá-lo imediatamente após o uso. Na falta de lenço orienta-se dobrar o braço e utilizar a parte interna do cotovelo;

– Utilizar sempre unhas curtas, sem esmaltes e adornos para evitar o acúmulo de sujeira;

– As mãos dos manipuladores de alimentos, além de serem a principal ferramenta de trabalho são também a maior fonte de transmissão de microrganismos, portanto devem ser higienizadas com frequência e, principalmente, depois de: tocar na boca, nariz e olhos, tossir e espirrar, manipular alimentos crus como carne, vegetais e frutas, após utilizar os sanitários, retornar dos intervalos, tocar em lixo, chaves, maçanetas e outros objetos como celular e computador.

– Os uniformes devem ser utilizados exclusivamente dentro do ambiente de trabalho e devem ser lavados diariamente;

– E quanto ao polêmico uso de máscaras? Com base em resoluções e portarias federais seu uso não é obrigatório pelos manipuladores de alimentos incluindo a orientação da Nota Técnica da ANVISA N°15/2020/SEI/GGALI/DIRE2 que trata do uso de luvas e máscaras em estabelecimentos da área de alimentos no contexto do enfrentamento do COVID-19. Entretanto, recentemente foi publicado o Ofício Circular SEI n° 1088/2020 do Ministério da Economia, que traz orientações gerais aos trabalhadores e empregados em razão da pandemia do COVID-19, orientando que os trabalhadores da área de alimentos especificamente aqueles que preparam e servem as refeições, utilizem as máscaras cirúrgicas. Caso a empresa entenda ser relevante seu uso, é de extrema importância controlar o uso e a troca da máscara descartável para evitar que o material seja fonte de contaminação.

– Aconselha-se também o distanciamento social dos profissionais após findar suas atividades laborais a fim de retardar a propagação do vírus.

Grande parte das ações citadas acima compõem práticas já implantadas nas indústrias de alimentos e bebidas por meio do programa de Boas Práticas de Fabricação (BPF), o qual é dever da indústria, podendo também ser aplicáveis ao controle da disseminação do COVID-19.

Bruna Gasparini Machado
Engenheira de Alimentos
CREA ES-031577/D

O Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional está à disposição da sua indústria neste momento crítico que estamos vivenciando. Temos um corpo técnico especializado para te apoiar ou atualizar o programa de Boas Práticas de Fabricação de sua empresa.

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ARTIGO: Você vai ao gemba?

Gemba é uma palavra de origem japonesa que pode ser definida como “lugar real”, onde as coisas acontecem, quando, nos processos industriais, dizemos que vamos ao gemba, estamos dizendo que vamos ao chão de fábrica.

Com a competitividade acirrada, não há espaço para achismos, ir ao gemba e passar um tempo observando as atividades ali executadas, é essencial para conhecer a raiz dos problemas que acontecem na sua empresa.

Por mais que as tomadas de decisão sejam realizadas através de apontamentos e/ou intuição, ir ao gemba é fundamental pois assim é possível entender e otimizar o fluxo das atividades da sua empresa a partir da compreensão da sua cadeia de valor, a identificação dos desperdícios encontrados – como aquelas atividades que não agregam valor.

Somente com a realização de visitas periódicas ao gemba é possível identificar gargalos produtivos e ainda criar uma proximidade com os operadores, mantendo-os engajados em melhorias contínuas, entre outros detalhes diversos que facilmente passarão a ser enxergados com as visitas.

O Instituto Senai em eficiência operacional, traz para as indústrias capixabas, de pequeno a grande porte, a MENTORIA LEAN.

Desenvolvida para implantação da cultura de manufatura enxuta nas empresas, a MENTORIA LEAN consiste em uma consultoria personalizada para aplicação das ferramentas lean em conjunto com sensibilização coletiva.

São formados grupos kaizens e durante o projeto através dos ensinamentos lean, as equipes são treinadas a ir ao gemba e passem a enxergar os reais desperdícios encontrados em seus processos, conhecem o fluxo de valor de seus produtos e otimizam seus processos a se tornarem puxados, através de soluções de baixo ou nenhum custo adicional, assim trazem melhorias nas operações da empresa, com o acompanhamento direto dos consultores/mentores do Senai Espirito Santo.

As etapas são divididas em 3 fases, com um tempo médio de duração de 2 a 3 meses. Se você quer se tornar competitivo, otimizar seus processos, para ser mais produtivo, entre em contato com o Instituto de Tecnologia do Senai Espírito Santo, através do e-mail [email protected] ou nos telefones (27) 3334-5218 ou 98817-7834.

 

Por Simere Mendes Cardoso, consultora do Senai

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Metodologia desenvolvida no Senai ES será replicada em todo o Brasil

A metodologia desenvolvida pelo Senai ES e que vem ajudando empresas de diversos portes a aumentar a produtividade e reduzir desperdícios agora poderá ser utilizada em todo o Brasil. É que a nossa Mentoria Lean foi selecionada pelo Senai Nacional para ser replicada nos departamentos regionais dos outros estados do país.

Uma das consultoras em Lean Manufacturing do Senai, Simere Mendes Carvalho, contou como foi a experiência com a primeira turma que recebeu o treinamento para multiplicar o conhecimento sobre a Mentoria Lean.

“ Serão dez estados que vão passar pelo treinamento, ao todo. Esses locais serão anfitriões para outros Departamentos Regionais e funcionarão como multiplicadores da metodologia”, explicou.

Para ensinar como funciona a Mentoria Lean e o Lean Game, um jogo que simula o funcionamento do chão de fábrica de uma empresa, também desenvolvido pelo Senai ES, Simere e o consultor Jorgean Rodrigues foram até Brasília, onde passaram 3 dias explicando o funcionamento da metodologia.

“Nesses 3 dias, basicamente replicamos a metodologia estruturada, as regras, como se joga, os pontos de atenção; a estruturação e aplicação do jogo. Além disso, cada DR participante ganhou um exemplar do jogo”, declarou.

Parceria com o Governo Federal

A Mentoria Lean do Senai ES foi selecionada pelo DR para ser aplicada a empresas do país por meio de uma parceria entre o Senai e o programa Brasil +, do Governo Federal. Assim, as empresas interessadas em contratar o programa terão subsídio custeado pelo governo.

Para chegar ao modelo final, que deve começar a ser divulgado e aplicado em todo o Brasil a partir do próximo dia 18 de fevereiro, foram feitas pequenas adaptações no modelo construído em terras capixabas para incluir aperfeiçoamento profissional.

 

Saiba o que é e como funciona o Lean Game

            Consultores Jorgean e Simere em Brasília

O Lean Game é um treinamento imersivo e divertido realizado por meio de um jogo que simula o funcionamento do chão de fábrica de uma empresa, e os participantes devem, ao longo da atividade, aplicar as ferramentas e conceitos de manufatura enxuta para melhorar os resultados e aumentar a eficiência do negócio.

O objetivo do treinamento é possibilitar a vivência dos participantes nos princípios do lean manufacturing (manufatura enxuta) e de lean office, estimulando e desmistificando sua aplicação de forma lúdica e inovadora na rotina das empresas.

Essa metodologia de jogos para a disseminação da cultura Lean está inserida na Metodologia Senai de Educação Profissional (MSEP), instituindo um modelo dinâmico na aplicação dos conhecimentos de modo sistêmico. Ela estimula os participantes a desenvolverem capacidades e competências requeridas pelo mundo do trabalho, integrando teoria e prática.

Ao final, os jogadores estarão aptos a aplicar os fundamentos e capacidades em sua prática profissional, onde os objetivos traçados e as ações a serem executadas estão baseadas nos preceitos de minimização dos custos para maximização dos resultados através da utilização de ferramentas lean, que obedecem a busca de otimização operacional e de recursos.

 

Por Elaine Maximiniano

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ARTIGO: Indústria de alimentos: layout sanitário ou produtivo? Por que não os dois?

Para atender as normas sanitárias, a indústria de alimentos e bebidas deve apresentar um layout que favoreça a passagem do produto e evite a contaminação cruzada. De acordo com a Resolução ANVISA – RDC nº 275/2002, o fluxo de produção precisa cumprir requisitos como:

  • Locais para pré-preparo (“área suja”) isolados da área de preparo por barreira
    física ou técnica;
  • Critérios de controle da circulação e acesso do pessoal;
  • Conservação de forma adequada de materiais destinados ao reprocessamento;
  • Apresentar-se ordenado, linear e sem cruzamentos.

O layout é um esboço que apresenta o arranjo físico dentro de um espaço determinado, onde se encontram dispostos fisicamente recursos de uma operação. Estes recursos podem ser móveis, máquinas, equipamentos, materiais, células de trabalho, insumos e pessoas. Com a elaboração do layout é possível observar a operação de forma prévia antes de ser realizado qualquer investimento e assim, sendo possível analisar propostas sem danos a nenhuma das partes envolvidas, atendendo às características exigidas pelo órgão fiscalizador bem como expectativas do cliente.

Porém, diante do mercado cada vez mais competitivo e exigente apenas atender às normas que garantam a inocuidade dos alimentos e bebidas não basta! A indústria precisa estar atenta à inteligência do seu processo.

De acordo com a área técnica do IST – Instituto Senai de Tecnologia do Espírito Santo em Eficiência Operacional:

“Um layout sanitário que pode ser adequado para um processo de fabricação pode
não ser adequado para outro e nem sempre pode estar sendo produtivo sendo que
seu fluxo pode ser otimizado com um bom arranjo físico ou prejudicado com
um layout que não o reflete”.

 

Desperdícios de produção ligados ao deslocamento de produtos e materiais, conforme ilustra o diagrama de “espaguete” da Figura 1, podem representar até 30% de perdas operacionais.

Este fluxo influi diretamente na eficiência da operação e para isso é preciso que a sua estrutura de produção e a complexidade das tarefas sejam analisadas por profissional da área otimizando as atividades, pessoas, estoques e tempo gasto com deslocamentos reduzindo então o lead time. Além disso, operações industriais estão em constante mudança devendo ser analisadas e criticadas a todo tempo para eliminar ou reduzir os recursos que não agregam valor ao produto.

O capixaba Douglas Lopes de Carvalho, empresário do setor de panificação, concebeu juntamente com equipe de engenharia, um projeto inovador e com tecnologia de ponta para a construção de uma fábrica de massas alimentícias. Entretanto, foi com a consultoria desenvolvida pelo IST que o projeto foi otimizado por meio de um novo layout fabril.

O novo layout conta com um fluxo de produção mais contínuo, com menos movimentação de funcionários e transporte de produtos tudo sem interferir nos aspectos sanitários do projeto. Conforme descrito pelo empresário:

“Quando iniciamos nossa consultoria com o Instituto Senai víamos na proposta que tínhamos em mãos várias deficiências conceituais e precisávamos de orientação para dirimi-las, neste ponto a engenheira de alimentos Bruna Gasparini Machado trouxe-nos uma nova abordagem para o projeto, apresentando-nos um conceito de produção mais linearizado sem perdermos a variedade de SKUs almejados na proposta inicial. Nosso projeto agora conta com o alinhamento necessário aos conceitos mais atuais de produção, de forma que, com estas melhorias, iremos otimizar todo o nosso processo com um ganho significativo em nossas rotinas sem abrirmos mão de toda a segurança de alimentos necessária à indústria. Além disso, já na primeira reunião a consultoria propôs mudanças que reduziriam em R$ 45 mil os custos previstos para a aquisição de material estrutural”, reforça Douglas.

Bruna Gasparini Machado
Engenheira de Alimentos – IST

Tem um projeto de indústria de alimentos e bebidas e não sabe se o fluxo atende às normas sanitárias? Tem interesse em reordenar o fluxo de seu processo? Não sabe se o layout está adequado para um processo mais eficiente? O IST possui corpo técnico especializado para atendê-lo, entre em contato conosco através dos telefones (27) 3334-5218 ou 98817-7834;  e-mail [email protected]; ou preencha o formulário abaixo:

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Empresa de Viana melhora seus indicadores em até 80% após participar da Mentoria Lean

Voltada para a nutrição e a alimentação de animais, a Alinutri contratou a mentoria do Senai ES e conquistou bons resultados nos quatro setores em que foram implementadas as ferramentas de Lean Manufacturing. Conheça o case!

Voltada a nutrição e alimentação de animais, Alinutri possui fábrica e centro de distribuição em Viana, emprega 600 pessoas e atua no Rio de Janeiro, Minas Gerais e estados da Região Nordeste, como a Bahia

A Alinutri é um grande case de como a Mentoria Lean, desenvolvida pelo Senai ES, pode ajudar o seu negócio a eliminar desperdícios e aumentar a produtividade. Após passar pela consultoria dos profissionais do Instituto Senai de Tecnologia (IST), a empresa atuante no ramo de alimentação e nutrição animal reduziu em 76% o número de defeitos em produtos e o número de prioridades passou de 700 mensais para quase zero.

A Mentoria Lean tem como objetivo transferir para as participantes a cultura do Lean Manufacturing, que conta com ferramentas para auxiliar na identificação de gargalos e eliminação de desperdícios durante o processo industrial. Podem participar empresas de qualquer porte, inclusive micro e pequenas indústrias que têm 70% de subsídios por meio do programa Indústria + Avançada, uma parceria entre o Senai e o Sebrae ES. A metodologia desenvolvida pelo Senai ES é lúdica e faz o uso do Lean Game, um jogo de tabuleiro que simula o chão de fábrica.

Realizado de setembro a novembro de 2019, os trabalhos com a Alinutri envolveram 42 colaboradores. De médio porte, empregando cerca de 600 profissionais, a empresa atua no Espírito Santo – com sede em Viana, no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e outros estados da Região Nordeste.

“Com o objetivo de transferir a metodologia de diagnóstico e do uso das ferramentas do Lean Manufacturing, realizamos três encontros coletivos e individuais com os quatro times Kaizen formados pelos colaboradores, que atuaram em diferentes áreas e processos da empresa”, explicou o consultor do IST, Jorgean Rodrigues.

Os grupos Kaizen são os responsáveis pelo levantamento dos problemas da empresa e o apontamento das soluções, pela implementação dessas ações e das ferramentas Lean, e pelo acompanhamento dos resultados.

Quatro setores da Alinutri foram trabalhados e passaram por melhorias: planejamento de produção, produção da linha de produtos para pássaros, processo de compras e reposição, e logística da fábrica para o Centro de Distribuição.

Ganhos

Entre os ganhos da Alinutri com a Mentoria Lean estão a diminuição no índice de prioridades com base em um planejamento de produção mais efetivo, otimização dos estoques a partir de ações de controle do estoque mais efetivo, aumento da produtividade na linha de pássaros da empresa, diminuição da falta de recursos (como embalagens e rótulos) inerentes ao processo e colaboradores capacitados a promover ações de manufatura enxuta na empresa. Além disso, o gerente administrativo da empresa, Pablo Victor Malini, ressalta a mudança de mindset dos colaboradores.

“Os resultados foram fantásticos. Nós tivemos ganhos, em alguns dos indicadores, próximo a 80%. Todas as ações que desenvolvemos deram resultados significativos. O maior ganho, com certeza, foi o envolvimento das pessoas, o início do processo da mudança de cultura. Tivemos casos de pessoas que tiveram suas vidas transformados pelas ações Lean”, contou.

Entre essas pessoas está Guilherme Klein, analista de Planejamento e Controle de Produção (PCP) da Alinutri, que destacou como foi participar na Mentoria.

“A Mentoria impactou o meu lado pessoal e profissional. Eu trabalho com o PCP há quase 15 anos e estava em modo automático. E, nesses últimos meses, precisei desconstruir e reconstruir todo o meu processo e fluxo de trabalho. Com a Mentoria Lean, passei a enxergar os processos como um todo e passar a ter inteligência emocional para aceitar um problema”, contou.

Os resultados da Mentoria Lean foram apresentados a todos os colaboradores da Alinutri durante evento de fechamento de ano.

Por Fiorella Gomes

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Indústrias do ES eliminam desperdício e aumentam produtividade com consultoria do Senai

No Espírito Santo, 16 empresas das áreas de alimentos, metalomecânica, confecções e fabricação de móveis aderiram ao programa de consultoria em Manufatura Enxuta do Senai ES, com o objetivo de eliminar desperdícios, otimizar processos e aumentar a produtividade das suas equipes. Na Grande Vitória, oito empresas já iniciaram o programa.

A Manufatura Enxuta faz parte do programa Indústria + Avançada, uma parceria do Senai com o Sebrae-ES, que tem o propósito de ajudar micro e pequenas indústrias a serem mais produtivas, reduzindo desperdícios, e a evoluírem ao patamar da Indústria 4.0.

Pelo programa, a indústria que adere ao programa de Manufatura Enxuta tem 70% do investimento subsidiado pelo Sebrae-ES, os 30% restantes podem ser parcelados em até 10 vezes sem juros. Para contribuir com o aumento da competitividade das indústrias capixabas, o Sebrae disponibilizou um total de R$1,4 milhão.

O investimento no programa de consultoria em Manufatura Enxuta é definido de acordo com o porte da empresa:

Empresas ME: R$ 3.864,00¹

Empresas EPP: R$ 5.100,00²

Se interessou?

O Senai pode te ajudar na redução de desperdícios e no aumento da produtividade da sua indústria!

¹Valor já considerando os 70% de subsídio do Sebrae-ES.

²Valor já considerando os 70% de subsídio do Sebrae-ES.

Para mais informações entre em contato por e-mail [email protected] , pelos telefones (27) 3334-5217/ (27) 3334-5218 ou preencha o formulário abaixo:

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Estão abertas as inscrições do Edital de Inovação para a Indústria 2019

Uma das novidades da edição, na categoria Aliança Industrial as propostas são apresentadas por grupos de empresas

 

Outra novidade desta edição é a categoria Aliança + Produtiva, voltada a empresas participantes do Brasil Mais Produtivo.

Outra novidade desta edição é a categoria Aliança + Produtiva, voltada a empresas participantes do Brasil Mais Produtivo.

 

Estão abertas as inscrições do Edital de Inovação para a Indústria, que está com novidades nesta edição 2019. Serão escolhidos projetos inovadores em cinco categorias, entre as quais a Aliança Industrial, com um novo modelo de seleção. Nessa modalidade, as propostas devem ser apresentadas por um grupo de empresas. Essa união é para para compartilhar riscos financeiros e tecnológicos.

A Aliança Industrial deverá ser composta por, no mínimo, duas empresas, um Instituto Senai de Inovação ou um Instituto Senai de Tecnologia. Os grupos podem ser formados ainda por instituições de ciência de tecnologia (ICT), universidades, startups e agentes financeiros.

Novidade também no fluxo de recebimento de projetos. Nesta edição, ele passa a ser contínuo nas categorias atribuídas ao Senai, sem datas fixas como anteriormente. Ou seja, a qualquer momento, os consórcios de empresas podem apresentar seu plano de desenvolvimento de novos produtos ou processos. As propostas podem abordar qualquer tema relevante para a indústria brasileira, mas há preferência por projetos nas áreas de bioeconomia e sustentabilidade; fábricas e produtos inteligentes; materiais avançados; tecnologias produtivas e manufatura aditiva.

E não para por aí. Esta edição conta também com a categoria Aliança + Produtiva, voltada a empresas participantes do Brasil Mais Produtivo. Ela foi criada para incentivar essas empresas a continuarem buscando novas formas de elevar sua produtividade. Brasil Mais Produtivo é um programa do governo federal, executado pelo Senai. Em sua primeira fase, três mil empresas tiveram consultoria em técnicas de manufatura enxuta ou lean manufacturing. O foco foi a redução de sete tipos de desperdícios. O resultado foi um aumento médio de produtividade em 52%.

Impacto

O Edital de Inovação para a Indústria é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi). As propostas selecionadas recebem recursos e apoio para desenvolvimento de uma prova de conceito, passando por processos de validação, de protótipo e de teste na rede de 26 Institutos Senai de Inovação, 58 Institutos Senai de Tecnologia e nove Centros de Inovação Sesi. Desde que foi o Edital criado, em 2004, foram selecionados mais de mil projetos inovadores, nos quais foram investidos mais de R$ 545 milhões.

“O modelo dessa nova categoria do Edital é praticado nos países mais sofisticados em termos de inovação. Quando empresas se unem, concorrentes ou não, o impacto da inovação é muito maior. O escopo do projeto é mais debatido, as questões são mais profundas, a inovação tem muito mais chance de ser disruptiva”, explica o gerente-executivo de Inovação e Tecnologia do Senai, Marcelo Prim. “O Senai tem o papel de induzir inovação de maior impacto e está fazendo isso por meio do Edital para a Indústria.”

Marcelo Prim, gerente-executivo de Inovação e Tecnologia do Senai

Os Institutos do Senai também vão atuar como aglutinadores de empresas, especialmente nos casos em que uma companhia possua um bom projeto, mas não faça parte de uma aliança. “Estamos incentivando os Institutos do Senai a fazer um trabalho prévio de aglutinar demandas. Ainda que a empresa não tenha uma aliança, deve procurar o Instituto mais próximo, que pode construir um grupo de empresas com o mesmo interesse para fazer projetos em conjunto”, recomenda Prim.

Exemplos

O Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica, em Curitiba, por exemplo, organizou um consórcio de 11 pequenas e médias empresas fabricantes de baterias a fim de desenvolver um novo produto para automóveis com sistema start stop. Cada empresa investiu R$ 110 mil, em parcelas suaves durante dois anos, no projeto com custo total de R$ 3,7 milhões. O principal benefício será sobreviver em um mercado que deve se transformar radicalmente nos próximos anos. Além de investir em um produto estratégico para a sobrevivência do negócio, o consórcio também permitiu a melhoria das baterias de chumbo-ácido que atualmente são comercializadas pelas participantes.

Mantidas

Na edição 2019, o Edital de Inovação para Indústria mantém a categoria Empreendedorismo Industrial, lançada há três anos, e que tem obtido enorme sucesso. Essa modalidade estimula a conexão entre grandes indústrias e startups, micro e pequenas empresas por meio de desafios específicos lançados por empresas consolidadas no mercado.
As instituições-âncora podem apresentar, a qualquer momento, chamadas para seleção de empreendedores. Cada projeto recebe investimento mínimo de 250 mil, podendo a grande empresa, a seu critério, empregar quantias superiores. Até o momento, foram lançados 20 desafios nessa categoria e, selecionadas 100 startups para apresentar soluções inovadoras.

O Sesi, por sua vez, continua a selecionar projetos inovadores em duas categorias. Na modalidade Inovação em Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e Promoção da Saúde (PS), o objetivo é selecionar propostas de desenvolvimento de adaptações ou customizações de novas tecnologias, serviços inovadores, soluções nos processos e produtos, aplicados às demandas industriais.

Já a categoria Inovação Setorial em Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde é direcionada às indústrias de construção, frigorífico, mineração, panificação, automotivo, alimentos e bebidas. Inclui temas como higiene ocupacional; ergonomia; fatores psicossociais; longevidade e produtividade; economia para saúde e segurança; estilo de vida e saúde; tecnologias para saúde e sistemas de gestão em SST. Os projetos serão realizados durante 18 meses, com investimento máximo de R$ 350 mil por proposta para a categoria Inovação em SST e PS e R$ 600 mil para a Inovação Setorial.

Saiba Mais

Acesse o site do Edital de Inovação para a Indústria 2019 e conheça os detalhes de cada uma das cinco categorias.

Por Fiorella Gomes
*Com informações do Portal da Indústria

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Artigo – Indústria 4.0: o monitoramento da eficiência operacional para melhoria contínua

A quarta revolução industrial se apresenta como o próximo paradigma da indústria para atender as necessidades do mercado. As principais características desse conceito estão relacionadas aos sistemas de sensoriamento, monitoramento, computação em nuvem e trocas de dados em tempo real.

A capacidade de tomada de decisão a partir de cenários variados, fundamentada em dados obtidos pelos sistemas inteligentes, promove vantagem competitiva por ser capaz de atuar de maneira descentralizada e atendimento individual de necessidades de clientes, motivada pelo potencial flexível que essas fábricas possuem.

Pesquisas mostram que a indústria brasileira se encontra em estágio embrionário quando se fala em Indústria 4.0. 43% das empresas desconhecem tecnologias capazes de aumentar sua competividade no setor industrial. Diante dessa situação e reconhecendo a importância da temática, a Agenda Brasil para a Indústria 4.0 promove um conjunto de iniciativas visando incentivar o desenvolvimento das tecnologias 4.0 na indústria brasileira.

A indústria 4.0 pode ser dividida em níveis como mostra a Figura 1. O primeiro nível é responsável pela interface das conexões inteligentes e nele deve ser feita a aquisição de dados de produção através de sensores e sistemas de produção. Esses dados devem ser trabalhados no segundo nível a fim de gerar informações capazes de tomada de decisão e avaliação de performance. No nível 3, os dados e informações são concentrados em um sistema centralizado que aumenta o suporte para tomada de decisões. O nível 4 permite simulações em tempo real das tomadas de decisão através da digitalização da rede industrial, e por fim, no quinto nível há o retorno dos dados de ambiente virtual para o físico, atuando com sistema de controle e supervisório.

Figura 1: Arquitetura de Níveis da Industria 4.0

 

É fundamental que sejam implantados índices alinhados às estratégias da empresa que sejam capazes de representar a eficiência e produtividade dos recursos fabris. Uma metodologia fácil e rápida de ser implantada, e que representa os principais índices produtos de maneira satisfatória, é o indicador Eficiência Global do Equipamento (OEE – Overall Equipment Effectiveness).

O indicador OEE mensura a eficiência de equipamentos baseado em três conceitos inter-relacionados, sendo eles: Performance de Equipamentos, Disponibilidade de Máquina e Qualidade.

OEE (%) = Disponibilidade X Performance X Qualidade

Para cada uma dessas taxas há diversas perdas que podem ser associadas. Na DISPONIBILIDADE são contabilizadas as paradas por quebras, falhas, setups, regulagens e ociosidade de produção. Já para a PERFORMANCE, estão a perda de velocidade nominal e pequenas paradas de máquina, consequência da ausência de fluxo continuo. Refugos e retrabalhos são contabilizados para obtenção da taxa de QUALIDADE.

Figura 2: Indicadores para cálculo do OEE

O OEE pode ser calculado de maneira automatizada através de ferramentas e tecnologias de baixo custo da Industria 4.0. O Instituto Senai de

Tecnologia em Eficiência Operacional (IST/ES) está

promovendo a consultoria Manufatura Avançada, capaz de contribuir para que as indústrias implementem sistemas que possibilitem a melhoria contínua da sua produtividade através da tomada de decisão baseada nos indicadores gerados. Os dados são transmitidos em uma plataforma on-line que permite o acompanhamento da produção em tempo real pelos gestores.

Nos projetos pilotos realizados entre 2018 e 2019, as empresas obtiveram como principais resultados um maior conhecimento da realidade de sua produção, com redução do tempo de paradas, aumento de produtividade e performance de máquina, capacitação de funcionários, além da implantação e consolidação do sistema de melhoria contínua.

Ficou interessado e precisa de uma solução adaptada para sua empresa? Entre em contato com o Instituto de Tecnologia do Senai Espírito Santo (IST/ES), através dos telefones (27) 3334-5218 ou 98817-7834, e-mail [email protected] e fale com um de nossos consultores.

 

Gabriel da Silva Lecchi

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Artigo: Rotulagem de Alimentos e Bebidas

O rótulo é peça-chave para a boa venda dos produtos, além de conter as informações que o consumidor precisa ou procura, como prazo de validade, ingredientes ou componentes, instruções de uso, etc.

Os itens de um rótulo devem seguir a legislação vigente, normas e técnicas e passam por fiscalização. Aliar uma embalagem atrativa às informações exigidas por lei no rótulo de um produto pode ser um desafio, e o Senai pode ajudar seu negócio! Confira abaixo o artigo da engenheira de alimentos Bruna Machado, consultora do Senai Inovação:

A rotulagem de alimentos embalados deve apresentar inúmeras informações para assegurar o consumidor de sua escolha no momento da compra. Dentre estas informações, algumas delas são obrigatórias para todos os tipos de alimentos como:denominação de venda, lista de ingredientes, conteúdos líquidos, identificação da origem, nome ou razão social, endereço do importador, no caso de alimentos importados, identificação do lote, prazo de validade, instruções sobre o preparo e uso do alimento dentre outras.

Além destes dizeres também é obrigatória a inserção da tabela nutricional no rótulo de determinados alimentos. A tabela nutricional é toda descrição destinada a informar ao consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº360, de 23 de dezembro de 2003).

Todos os dados, necessários para compor o rótulo, devem ser mantidos atualizados com base nos requisitos legais sendo da indústria a responsabilidade. Nos últimos anos as normas de rotulagem de alimentos e bebidas vem passando por mudanças devido ao avanço das discussões de saúde e políticas públicas especialmente frente ao crescimento global da obesidade, demais doenças crônicas não transmissíveis assim como de alergias alimentares.

É considerada rótulo toda a inscrição que estiver apresentada na embalagem de alimentos e bebidas, seja ela legenda, imagem, matéria descritiva ou gráfica, que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo, litografada ou colada sobre a embalagem do alimento (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002).

Apesar da complexidade, a indústria precisa estar atenta a este movimento de mudança na lei e as obrigatoriedades quanto à rotulagem. Para apoiar as empresas neste sentido, o Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional (IST/ES) oferece soluções de consultoria para elaboração de dizeres de rotulagem e tabelas nutricionais de alimentos e bebidas. E para compor a necessidade completa dos clientes quanto à rotulagem, o Instituto também oferece consultoria em design de produto tornando o rótulo atrativo para uma melhor experiência de compra e consumo do produto, fortalecendo a marca e agregando mais valor ao produto final.

Ficou interessado e precisa de uma solução adaptada para sua empresa? Entre em contato com o Instituto Senai de Tecnologia em Eficiência Operacional (IST/ES) e fale com um de nossos consultores.

Tel.: (27) 3334-5218 ou 98817-7834

e-mail: [email protected]

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