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Senai-ES: 66 anos mudando vidas e construindo uma indústria mais inovadora

O Senai está em festa!

Hoje completamos 66 anos de muita história no Espírito Santo. E, nessas quase sete décadas, reafirmamos nosso compromisso com a Educação Profissional de Excelência e com o incentivo a uma indústria capixaba mais inovadora, produtiva e competitiva.

“Nesses 66 anos, temos trabalhado muito forte na educação profissional, formação de mão de obra, em especial nível técnico e qualificação. Em 2018, foram realizadas mais de 19 mil matrículas em todas as modalidades de ensino que ofertamos presencial ou à distância”, afirmou o diretor regional do Senai, Mateus de Freitas. “É importante destacar que o aluno que passa pelo Senai já larga com um grande diferencial para o mercado. A pesquisa de egressos mostra que 95% das empresas preferem profissionais formados pelo Senai e 50% dos alunos terminam o curso empregados. Além disso, os profissionais que fazem cursos técnicos aumentam, em média, sua renda em 18%”, apontou.

Durante esses anos, 1,5 milhões se matricularam em nossas unidades. E, atualmente, oferecemos 33 cursos na aprendizagem industrial, 16 cursos técnicos de nível médio, 59 cursos de qualificação profissional, 100 cursos de aperfeiçoamento profissional e 24 cursos de iniciação profissional. Segundo Mateus, para 2019, espera-se um crescimento global de 30% em Educação.

“Nos cursos que oferecemos dentro do Senai, além de manter e de atualizar os atuais empregados da indústria, geramos oportunidade para quem não está ativo no mercado de trabalho. Para isso, reformulamos o nosso portfólio de cursos, inserindo conceitos da Indústria 4.0 e conhecimentos das ferramentas de Lean Manufacturing”, explica Mateus.

Estamos presentes de norte a sul do Estado, seja pelas nossas 10 unidades fixas, seja pelas 14 unidades móveis, que oferecem oportunidade para pessoas que não conseguiriam se qualificar, por residirem em localidades onde não há unidades fixas do Senai. As unidades móveis, juntas, já realizaram mais de 80 mil atendimentos.

Todo esse trabalho tem transformado vidas

 

Ouvimos alguns de nossos alunos, ex-alunos e instrutores que nos contaram a diferença que fizemos em sua carreira profissional.

“O Senai me ajudou a traçar o caminho que percorro hoje”

Estefânia entre a instrutora Janine Gomes e a colega Karina - Foto: Carlos Moura/CNI.

Estefânia Aparecida Silva, 28 anos, é nossa aluna egressa do curso técnico de Edificações e é destaque.

No ano passado, um trabalho desenvolvido por ela e a amiga Karina Correa dos Santos, a Ilha Ambiental, ficou em segundo lugar na etapa nacional da Mostra Inova, dentro da Olimpíada do Conhecimento.

Para ela, estudar conosco representou uma “oportunidade de conhecimento de qualidade”. Ela destaca a preparação que fazemos dos nossos alunos tanto para a teoria quanto para a prática, e como ajudamos na inserção deles nesse mercado de trabalho competitivo.

Escute o depoimento!

Ela ainda destaca o fato do Senai sempre inovar na forma de capacitar nossos alunos para o mercado de trabalho.

“Eu gero mudança na vida dos meus alunos”

O instrutor Bruno Bon no primeiro dia de aula com a 1° Turma de Ceramista da Roca

Somos um diferencial também para quem dedica os seus dias a ensinar, transmitir conhecimento e compartilhar experiências. Exercício que nossos instrutores executam muito bem.

Bruno Bom Alves Nunes, 30 anos é instrutor de Educação Profissional no Senai Civit. A arte de ensinar, para ele, é um desafio diário em busca do aperfeiçoamento profissional e pessoal.

“Tive a oportunidade de crescer, de aprender e amadurecer em todos os sentidos, desde os treinamentos que eu tive pelo Senai até estar em sala de aula com os alunos”, contou.

Confira o áudio.

O instrutor destaca também a geração de valor do Senai para a comunidade onde estamos presentes.

“Fonte de conhecimento”

Maryellen Sousa da Silva, tem 18 anos e está no último ano do curso técnico em Eletrotécnica no Senai Civit. Foi durante o curso que ela conseguiu se encontrar profissionalmente e decidiu-se por fazer, posteriormente, o curso de Engenharia Elétrica. Além do conhecimento adquirido, a estudante destaca o acesso a nossa infraestrutura inovadora à um preço acessível à população. Ouça!

“Valores imensuráveis”

Entre os cursos oferecemos está a Aprendizagem Industrial, que funciona em conjunto com as nossas indústrias parceiras. É um primeiro passo para adolescentes e jovens terem acesso ao primeiro emprego e os cursos são gratuito. Átila, de 17 anos, é aluno da aprendizagem no curso de ceramista de louça sanitária. Ele afirma que é uma pessoa diferente de quando começou no Senai.

Confira o depoimento!

“Outros horizontes”

A instrutora do curso de Edificações, Janine Gomes Silva, é arquiteta e mestre em Engenharia Civil e se dedica também a pesquisa e inovação

Arquiteta e mestre em Engenharia Civil, Janine Gomes da Silva é instrutora do Senai. Atuante na área de pesquisa e inovação, ela afirma que estar no Senai abriu seus horizontes, sobretudo na forma de ensinar e também aprender.

Trabalhando para inovar a Indústria Capixaba

Nós também trabalhamos para que a indústria capixaba se insira nesse novo contexto mundial: a Indústria 4.0. Para isso, desenvolvemos serviços de inovação e tecnologia no ano de 2018, que tiveram um aumento de 346% referente ao número de atendimentos realizados à indústria, contabilizando aproximadamente 20 mil horas de atendimento em consultoria e inovação.

Um aumento possível graças aos números dos programas Brasil Mais Produtivo e Espírito Santo Mais Produtivo, que juntos atenderam 177 empresas proporcionando o aumento médio de 91% da produtividade nos processos avaliados.

Em 2019, será inaugurado o FindesLab, um ambiente de inovação para desenvolver e acelerar startups, negócios inovadores e atender demandas de projetos para indústria. O FindesLab contará com uma estrutura para modelagem e prototipagem de ideias, a fim de transformá-las em projetos de inovação, de forma a contribuir com a captação de fomentos para financiar o desenvolvimento de produtos, processos e negócios inovadores.

Neste caminho, o Senai continua atuando como o braço da indústria na busca contínua de aumentar sua competitividade.

Por Fiorella Gomes

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8 motivos para apoiar o Sesi e o Senai

Caso o novo governo corte o orçamento do Sistema S, os mais prejudicados serão os jovens e os trabalhadores de todo o Brasil. SESI e SENAI oferecem educação de qualidade e promovem inovação, saúde e segurança no trabalho

 

Em discurso nesta segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que pretende cortar entre 30% e 50% dos recursos do Sistema S.

As entidades que integram o Sistema S, como o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), são importantes aliadas do Brasil na promoção de educação básica e profissional, inovação, tecnologia, saúde e segurança no trabalho.

Será que o futuro ministro sabe a importância dessas instituições para o país? Será que ele tem noção do prejuízo que representaria um corte desse tamanho em entidades que têm utilizado, de maneira qualificada e transparente, os recursos destinados pelas empresas privadas para suas ações?

Preparamos uma lista para mostrar o impacto que o corte de 30% nos recursos do SESI e do SENAI representariam:

1. Corte de 1,1 milhão de vagas em cursos profissionais oferecidos pelo SENAI por ano

Desde 1942, o SENAI já qualificou mais de 73 milhões de brasileiros. São profissionais bem preparados para trabalhar na indústria, setor que tanto precisa de mão de obra especializada. Os cursos oferecidos pelo SENAI têm currículos alinhados às necessidades das empresas brasileiras. Assim, quem procura o SENAI para aperfeiçoamento ou requalificação, em 28 áreas de conhecimento como Elétrica, Mecânica, Alimentos ou Construção, se destaca no mercado.

2. Fechamento de 162 escolas de formação profissional do SENAI no Brasil

A educação do SENAI é reconhecida internacionalmente – nas últimas edições da WorldSkills, a maior competição de educação profissional do mundo, o Brasil, representado em sua maioria por estudantes do SENAI, conquistou o 1º lugar (2015) e o 2º (2017). Além disso, a atuação do SENAI é reconhecida pela ONU.

3. Corte de 498 mil vagas para alunos do ensino básico ou na educação de jovens e adultos do SESI

 

Em todo o Brasil, o SESI recebe, por ano, mais de 1,7 milhão de matrículas em educação básica e continuada e ações educativas, oferecendo qualificação de qualidade e cidadania para os brasileiros.

4. Fechamento de 155 escolas do SESI no país

O ensino oferecido pelo SESI tem atestado de qualidade. Com foco em ciências, tecnologia, engenharia, matemática e artes, a abordagem das 505 escolas do SESI vem trazendo resultados positivos, como o bom desempenho em português e matemática dos alunos do 5º ano do ensino fundamental na Prova Brasil – as médias foram superiores a dos alunos da rede privada.

5. Demissão de 18,4 mil trabalhadores do SESI e do SENAI (a maioria educadores) em todo o país

Os profissionais que trabalham no SESI e no SENAI oferecem serviços de saúde, educação, inovação e tecnologia para diferentes públicos. Crianças, adolescentes, trabalhadores e indústrias serão prejudicados sem a atuação desses trabalhadores.

6.  Cancelamento de atendimentos em saúde para 1, 2 milhão de pessoas

 

O SESI beneficia, por ano, mais de 4 milhões de trabalhadores com serviços de SST e promoção da saúde. São cerca de 770 mil consultas, 2,5 milhões de exames ocupacionais e 1 milhão de vacinas.

7. SENAI pode fechar no Acre, Alagoas, Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins e Piauí

Com o corte de recursos, o SENAI teria suas atividades seriamente comprometidas, podendo ser obrigado, inclusive, a encerrar suas ações nestes estados. Seria o fim dos cursos de educação profissional e da atuação dos institutos de inovação e tecnologia, que tanto ajudam as empresas a se tornarem mais inovadoras e competitivas.

8. SESI pode encerrar atividades no Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins

Todas as atividades do SESI seriam seriamente comprometidas, podendo até fechar as portas, nos cinco estados citados. Sem recursos, quem seriam mais prejudicados seriam jovens e trabalhadores de todo o Brasil.

Fonte: Agência CNI de Notícias

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Senai ES está entre as Marcas de Valor do Espírito Santo

O Senai Espírito Santo está participando, mais uma vez, ao Prêmio Marcas de Valor, promovido pela Rede Gazeta.  A premiação aponta as instituições, empresas, produtos e serviços mais qualificados na opinião do consumidor, sendo um parâmetro para diagnosticar a percepção do público quanto aos serviços prestados.

Isso significa que o Senai está entre as marcas mais admiradas entre os ouvidos, o que mostra que a instituição possui um propósito definido e um planejamento mais conceitual. De acordo com o diretor regional do Sesi-ES, Mateus Simões de Freitas, “para o Senai este reconhecimento é muito gratificante. Nossa equipe tem desenvolvido um trabalho para que o profissional formado em nossa instituição tenha as melhores oportunidades no mercado de trabalho, seja atuando em uma boa empresa, ou como empreendedor de seu próprio negócio”, declara.

O Prêmio Marcas de Valor é uma realização da Rede Gazeta em parceria com o Instituto Futura e, neste ano, foram ouvidas 1600 pessoas que falaram sobre atributos das marcas, como qualidade, inovação, credibilidade, atendimento ao cliente, relacionamento com as comunidades, cuidado com o meio ambiente, infraestrutura, disponibilidade e facilidade de encontrar.

 

Por Elaine Maximiniano

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Homenagem aos educadores do Senai

O educador tem um papel muito maior do que apenas ensinar ou alfabetizar crianças, jovens e adultos. Em sua essência natural, a pessoa que incorpora o ato de passar adiante o conhecimento tem como filosofia de vida o bem-estar coletivo, especialmente quando se pensa no progresso e no desenvolvimento do ser humano. Presentes diariamente em nossas vidas, desde a infância, os educadores desempenham papel importante na formação de quem somos. Nas escolas do Serviço Social da Indústria (Sesi-ES), eles são mais de 450 em todo o Estado, e ainda contamos com 170 educadores no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Espírito Santo (Senai ES). Para homenagear todos esses profissionais do ensino, vamos conhecer algumas histórias de instrutores do Senai que se empenham em abrir nossas mentes para o mundo do conhecimento.

Trajetória

A história da educadora Wandersam Carla Ferreira Nunes com o Senai começou quando ela tinha 16 anos e iniciou o curso de mecânica. Com força de vontade e perseverança, ela conquistou o mercado e decidiu dedicar a vida a fazer com que outros alunos também tenham sucesso. Ela já é instrutora do Senai Vitória há oito anos.

“Entrei na instituição aos 16 anos quando passei no curso de mecânica. Como não tinha condições de pagar a passagem para frequentar as aulas, pensei em desistir. Porém, entre tantos ótimos instrutores, um deles se propôs a pagar as minhas passagens até o final do curso. Assim, me formei e logo consegui meu primeiro emprego como soldadora na oficina de manutenção da Vale. Em 2010, voltei ao Senai como instrutora contratada por regime de contrato e logo em 2011 passei no processo seletivo onde até hoje faço parte do quadro efetivo. E mais uma vez o Senai me acolheu, recebi o benefício para pagar minha faculdade de Engenharia Elétrica com o Programa Hora de Estudar e me formei. Assim como a atitude do meu professor mudou a minha história de vida, me esforço para contribuir positivamente com meus alunos de maneira que eles levem da instituição mais do que conhecimento técnico, espero que eles levem valores para a vida”

 

Sonho

Ser docente no Senai é um sonho realizado para o educador Everton Peroni Almeida, que é instrutor do Senai Cetec há 10 anos. O gosto pelo ensino veio de uma herança familiar.

“Meu sonho sempre foi trabalhar no Senai. Em 2001, eu fiz o curso técnico e depois entrei na faculdade de engenharia. Lembro muito bem. Eu entrei no Senai em 3 novembro de 2008. O meu interesse pela área de ensino veio do meu pai. Ele trabalha na área automotiva. Eu aprendi muito com o meu pai. Ele costumava me ensinar sobre a profissão dele e, enquanto meu pai me ensinava, vi que eu também tinha aptidão para ensinar as pessoas. Então percebi o quanto é importante poder contribuir com a formação das pessoas e isso me motivou a virar professor. Para mim essa é a maior felicidade, eu tenho um grande amor por dedicar meu tempo a ensinar as pessoas e conseguir ajudá-las na carreira profissional. Sou muito grato pelo o que eu tenho hoje

e pelo o que já conquistei. Estou no Senai ajudando na formação de futuros profissionais do mercado e também contribuindo para que a entidade sempre seja referência no Brasil e no mundo A minha maior alegria até agora foi receber o prêmio de 1º lugar no Brasil, em 2015, no Saep (que é a Avaliação de Desempenho dos Estudantes do SENAI, de acordo com as disciplinas que ele estudou no curso técnico). Então é um sucesso que tivemos aqui no Senai, tanto nível estadual quanto nacional”.

 

Crescimento profissional

A história da educadora Camila Mesquita Chiste no Senai começou em 2004 quando ela participou do programa menor aprendiz e depois fez o curso de assistente em edificações no Senai Vila Velha, onde é instrutora há nove anos.

“Foi aqui, no Senai Vila Velha, que fiz amigos, decidi o que eu queria para minha vida e conheci pessoas incríveis que seriam, no futuro, meus colegas de trabalho. Então, em 2009, comecei a dar aula para a primeira turma de técnico de edificações. Lá estava eu, ensinando o que aprendi, descobrindo como isso era gratificante e que nada que eu escolhesse fazer seria melhor. Penso que nós como instrutores, temos a função não só de ensinar habilidades técnicas, temos também o papel de formar cidadãos conscientes e responsáveis perante a sociedade. Durante esses 09 anos, acredito ter passado o amor que tenho pela minha profissão. Construir casas é como construir sonhos e ministrar aulas no SENAI é torná-los possíveis. Sinto muito orgulho quando os alunos dizem que também querem ser professores. Que querem ensinar aquilo que aprenderam. Isso me faz perceber como somos valorizados quando desempenhamos com paixão nossa profissão. Não há nada que pague ver o crescimento profissional e pessoal dos alunos”.

 

Desafio

Para o educador Rummenigge Viana de Almeida o maior desafio da profissão é compreender que cada turma possui um perfil diferente de alunos que têm necessidades próprias. Ele é instrutor do Senai São Mateus há 14 anos.

“Eu fiz dois cursos no Senai em 2004. Logo após terminar o último curso, eu fui convidado pelo pessoal do Senai para trabalhar lá na unidade. Na época, eu não tinha nenhuma experiência com a área de ensino. Então eu busquei estudar e me capacitar para ser um bom professor. Eu trabalho, principalmente, ensinando em cursos de qualificação e profissionalizantes, que são públicos diferentes. Quando a gente entra em uma sala com alunos dos cursos de qualificação, a gente se depara com um mundo de situações. Então precisa se adaptar para cada perfil. Por exemplo, eu nunca repito uma prova de uma turma para outra. Eu tenho que englobar e enquadrar com aquilo que a turma está me dizendo. Como estão reagindo ao curso e as experiências compartilhadas. Já as turmas de aprendizagem, o desafio é um pouco maior porque são, principalmente, adolescentes. Então a gente se depara com muitos mundos diferentes” (Rummenigge).

 

 

Por Thaíssa Dilly

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Sesi e Senai marcam presença na Cachoeiro Stone Fair

A Cachoeiro Stone Fair 2018, que acontece entre os dias 28 e 31 de agosto, em Cachoeiro de Itapemirim, sul do Estado, conta com mais de 180 expositores nacionais de máquinas, equipamentos, insumos, tecnologias e pedras naturais, além da participação do Sesi-ES e do Senai-ES, com um espaço desenvolvido para receber os visitantes e apresentar as soluções que as instituições oferecem para a indústria.

A participação das empresas expositoras na feira comprova a importância do polo de processamento de Cachoeiro de Itapemirim para o setor de rochas ornamentais brasileiro, que é considerado o maior polo processador da América Latina. Mais de 60% da indústria de beneficiamento de rochas ornamentais estão na região, o que faz com que a atividade movimente diversos setores da economia.

Lean Game Senai

Aprender a aplicar métodos e conceitos que aumentem a produtividade, reduzam os desperdícios e eliminem gargalos de produção nas empresas de maneira lúdica e divertida. Esse é o objetivo do Lean Game que será promovido para empresários e gestores pelo Senai-ES durante a Cachoeiro Stone Fair 2018. O objetivo da metodologia é simular a aplicação de ferramentas lean ao processo produtivo e capacitar os participantes a adotar a filosofia de Lean Manufacturing ou lean office em suas empresas, otimizando os resultados e aumentando a eficiência das equipes e processos.

Inscrições

Para cada dia será formada uma equipe. Os interessados devem fazer a inscrição neste link e escolher entre os dias 29, 30 ou 31 de agosto. O lean game será realizado sempre das 17h às 20h, no estande do Senai. Vale lembrar que, para ter acesso à Cachoeiro Stone Fair é necessário se credenciar aqui.

O que é:

O Lean Game é um jogo de tabuleiro em que os participantes precisam melhorar a produtividade de uma fábrica por meio da melhora do desempenho de processos produtivos, identificando os gargalos, desperdícios e implementando as melhorias necessárias. Na primeira rodada, os jogadores recebem as orientações do instrutor, que explica os desafios que deverão ser superados na fábrica.

Cada etapa representa uma parte da linha de produção e são mensurados o tempo e a dificuldade de produção, tempo de setup necessário para se ajustar a diferentes pedidos, entre outros atributos que tornam cada processo único e geram situações-problema. Ao longo do jogo são introduzidos conceitos e utilizadas ferramentas de produção enxuta, de modo que ao final do jogo a fábrica funcione muito melhor do que no começo e os participantes sejam capazes de iniciar um processo de melhoria de produtividade e redução de custos estruturados na metodologia Lean.

Palestras

No espaço Sesi Senai na Cachoeiro Stone Fair os visitantes poderão participar de duas palestras com temáticas relevantes para o setor de rochas ornamentais. No dia 29 de agosto o professor dr. José Maria Santos das Neves fala sobre “Interpretação de Projetos de Construção Civil para o Setor de Rochas”, às 17h.

Já no dia 30, também ás 17h, é a vez do professor Cássio Santos Carvalho, com a palestra “Processo de Desgaste em Ferramentas Diamantadas: Uma Visão Científica”.

 

SERVIÇO

CACHOEIRO STONE FAIR 2018

De 28 a 31 de agosto de 2018 das 14h às 20h (acesso até às 19h)

Local: Parque de Exposição Carlos Caiado Barbosa, Rod.Cachoeiro x Muqui, KM 01 Aeroporto. CEP: 29314-400 – Cachoeiro de Itapemirim, ES

 

Por Elaine Maximiniano com informações de Geandra Guerra

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