A rápida inserção no mercado de trabalho é um dos diferenciais da qualificação. E se você faz Senai, sai na frente: sete em cada 10 ex-alunos de cursos técnicos da instituição estão empregados.

O mercado de trabalho busca a cada dia profissionais mais qualificados. Por esse motivo, é preciso estar preparado tecnicamente e com uma formação atualizada. Esse é o papel do curso técnico: oferecer todas as ferramentas para qualificar mão de obra especializada e preparar para atender as empresas. Mas por que escolher um curso técnico, ao invés de uma graduação?

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Vila Velha (UVV), em parceria com o jornal A Tribuna, apontou que 40% das pessoas preferem ingressar em uma formação técnica, ao invés de um curso superior. O resultado mostra o aumento da procura pela formação técnica em comparação com a pesquisa realizada em 2019, que apontava o interesse de apenas 20% dos entrevistados.

O coordenador de Tecnologias Educacionais do Sesi ES e do Senai ES, Erick Miranda, explicou o motivo desse resultado. “Este ganho percentual se deve ao fato do aumento da demanda de profissionais com formação técnica no mercado de trabalho, bem como oportuniza ao aluno conhecimento das rotinas técnicas e processos da empresa, proporcionando buscar novos conhecimentos e galgar novas posições na organização”, pontuou.

São muitas as vantagens em se fazer um curso técnico. Vale ressaltar que no Senai, o aluno desenvolve para além do conhecimento de sua área, trabalhando as chamadas soft skills. Vamos te apresentar algumas.

 

1 – Tempo de duração

Entre as vantagens que a formação técnica oferece está o tempo de duração: com o mínimo de 12 meses e máxima de 24 meses. Esse é um fator que se torna atraente quando o objetivo é encontrar emprego a curto prazo.

Assim, ao invés de passar quatro, cinco ou seis anos dentro de uma graduação tradicional, o estudante consegue uma otimização de tempo e um estímulo para um aprendizado mais eficaz.

 

2 – Investimento mais acessível

O custo também é um diferencial.  As mensalidades podem variar de acordo com a capacitação escolhida, mas tendem a ser menores que as graduações tradicionais.

 

3 – Habilidades técnicas e socioemocionais

Uma das vantagens da formação técnica é o desenvolvimento de capacidades e habilidades técnicas e socioemocionais.

Isso porque essas habilidades são trabalhadas durante os cursos, já que a formação prepara o aluno para lidar de forma consciente em relação ao mercado de trabalho.  Fator importante, pois, ajuda o profissional no relacionamento interpessoal ao desenvolver um trabalho em equipe.

 

4 – Empregabilidade

Outra razão pelo qual o curso técnico é procurado por diversos estudantes é a garantia de uma rápida inserção no mercado de trabalho.

De acordo com a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos 2019/2021 publicada no site da Confederação Nacional da Indústria (CNI), sete em cada 10 ex-alunos de cursos técnicos do Senai, por exemplo, estão empregados. Os dados ainda apontam que, nos cursos técnicos, as áreas de Refrigeração e Climatização, Mineração e Energia, tiveram maior empregabilidade

 

Oportunidade

Quer fazer parte desse grupo de profissionais? Então se liga! O Senai ES está com 776 vagas abertas em todo o Estado para o primeiro semestre de 2022. As turmas são presenciais com até 20% das aulas sendo realizadas no Ensino a Distância (EaD).

As oportunidades são para as áreas de Automação Industrial, Desenvolvimento de Sistemas, Edificações, Eletrotécnica, Mecânica, Manutenção Automotiva, Produção de Moda, Refrigeração e Climatização e Vestuário.

 

Como se inscrever

Para se inscrever, o candidato deve ter, no mínimo, 16 anos, estar cursando a 2ª ou 3ª série do Ensino Médio, ou comprovar a conclusão das atividades escolares. As matrículas podem ser realizadas de forma presencial em uma unidade ou pelo e-commerce do Senai ES, acessando aqui.

Mais informações podem ser adquiridas diretamente na unidade Senai de sua escolha ou pelo telefone 0800 102 0880, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h (exceto feriados nacionais e locais).

* Por Raianne Trevelin